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5 Dicas De Marketing Pet Para Utilizar Nas Mídias sociais



“Muitos empreendedores acham que a internet é uma rua de mão única, e só se importam com o consumidor quando ele tem alguma reclamação ou elogio”, confessa Natan Sztamfater, diretor da agência de marketing online CookieWeb. A família da mineira Grazielle Caetano, de vince e seis anos, a todo o momento evitou alterar o que quer que fosse pela receita da cachaça que deu origem à fabricante de bebidas Germana. Voluntários Realizam Estágio Pra Entrar Na Política O Dia mais de um século, a aguardente foi produzida em alambiques artesanais no município de Nova Combinação, numa localidade montanhosa do interior de Minas Gerais, como nos tempos do avô de Grazielle, fundador da empresa. Há Gestão De Mídias sociais E Geração De Assunto Para Site , o negócio começou a doar mostras de que não poderia mais suportar o peso da tradição.



Na época, o pai de Grazielle transferiu a ela o comando da cachaçaria. Ao avaliar as experctativas para o futuro, ela chegou à conclusão de que era hora de variar. “A empresa havia parado de crescer”, diz Grazielle. Grazielle decidiu que era hora de fazer novos produtos, em uma tentativa de rejuvenescer a marca. “O problema é que eu não sabia por onde começar”, diz. Foi no momento em que resolveu procurar a avaliação dos consumidores mais adolescentes num ponto de encontro muito frequentado por este público, como as redes sociais.



Grazielle criou uma comunidade da cachaça Germana no Orkut, na época a principal rede social no Brasil. “Ao Quer Inspecionar Mais Conteúdo Da Época NEGÓCIOS? a respeito cachaça, muitos jovens diziam preferir bebidas de sabor mais suave”, diz ela. As discussões ajudaram os donos da Germana a descobrir quais eram as marcas de cachaça preferidas pelo público jovem A Maioria De Suas Fotos Comprovam as baladas.






Pra entrar à fórmula perfeito, Grazielle chamou dez dos participantes mais ativos nas conversas no Orkut pra sessões de degustação — eles assim como puderam opinar a respeito de os novos rótulos e o modelo das garrafas. Lançada em 2010, a nova cachaça já representa 8% do faturamento da Germana, que tem que aparecer a quinze milhões de reais em 2011, 3 vezes mais do que quando Grazielle assumiu os negócios.



Desde 2009, o contato com os compradores nas redes sociais se transformou na principal fonte de sugestões para a empresa. A diferença é que, sem demora, boa parcela das discussões acontece no Facebook, mídia social que vem tomando o local do Orkut pela preferência dos brasileiros. O aprendizado na rede tem ajudado a Germana a entrar em novos negócios. Nos últimos 2 anos, a organização diversificou tua atuação no mercado ao abrir dois bares e 3 casas de shows em Formoso Horizonte.



“Usamos o Facebook pra saber se os frequentadores curtem os músicos que se apresentam nas nossas casas”, admite Grazielle. “Não gastamos com pesquisas. O publicitário Alberto Osório, de 52 anos, encontrou no Twitter uma maneira de encontrar mais rápido se as outras coleções de tua grife de roupas femininas, a carioca Maria Filó, caem no amo das consumidoras.



Ao lançar novos modelos de vestidos, camisas e outros tipos de peças, ele divulga imagens de seu catálogo para as mais de 12.000 pessoas que seguem o perfil da organização no Twitter. “Pelos comentários que surgem espontaneamente, em poucas horas consigo saber se uma peça agradou ou se ela corre o risco de ficar esquentando a prateleira até a próxima estação”, reconhece Osório.



Desde 2009, Osório vem usando o burburinho causado pelas consumidoras no Twitter pra agir a tempo de impedir que sua geração encalhe. Dependendo do tipo do comentário mais contínuo, ele poderá, tais como, interromper a produção pra substituir a cor de uma roupa que não agradou muito ou mudar o tecido para melhorar o caimento.



Em algumas circunstâncias, a solução poderá ser bem mais prática. “Às vezes, as consumidoras que nos seguem no Twitter dizem que não gostam de um padrão por não saber exatamente como usá-lo”, diz Osório. Quando isto ocorre, ele refaz as fotos das peças que não caíram no gosto do público, sugerindo combinações com outros acessórios, como sapatos, bolsas e bijuterias. No ano passado, a Maria Filó faturou 100 milhões de reais — a corporação mantém uma rede de quarenta lojas próprias, e também vender pra varejistas multimarcas. Utilizar o Twitter pra antecipar que peças de uma coleção correm o risco de encalhar no varejo foi uma descoberta casual pela Maria Filó.



Ao fazer o perfil da corporação no Twitter, Osório tencionava apenas conservar um canal de comunicação com as compradores em potencial pra publicar as novidades da organização e, no máximo, responder a dúvidas e reclamações das consumidoras com mais agilidade. Em insuficiente tempo, mas, ele percebeu que o microblog onde as pessoas conseguem postar comentários de até 140 caracteres poderia ser bem mais que um canal de diálogo. “Moda e estilo são o tipo de foco que se alastra muito rapidamente no Twitter”, diz Osório.